segunda-feira, 16 de maio de 2011

Escova dental

Quanto maior o número de cerdas, maior é a eficácia da escovação na desorganização da placa dental (placa bacteriana). A maciez na escovação é fundamental para evitar a retração gengival.

Há muitos séculos já se sabe que é importante a realização diária de uma boa higiene oral. Este hábito, na verdade, é tão antigo quanto a própria espécie humana, pois o homem primitivo utilizava os próprios dedos, folhas e gravetos para fazer a limpeza de seus dentes.

Porém, apesar de todo esse esforço para manter os dentes limpos e saudáveis, os habitantes desta época apresentavam doenças gengivais, mesmo sem saber o que exatamente estava acontecendo.

As primeiras escovas dentais surgiram ainda muito tempo depois. Já as cerdas, tão importantes na função da escovação, foram desenvolvidas pelos chineses e chegaram à Europa durante o século XVII.

Desde então, já está mais do que comprovado que as escovas dentais e, principalmente, as cerdas têm um papel fundamental na boa higienização oral, desorganizando a placa bacteriana que causa cárie e doença periodontal. Mas como escolher a melhor escova de dente, dentre tantas opções no mercado?

O homem primitivo não tinha opção, mas a atual sociedade globalizada pode escolher entre as diversas marcas e modelos encontrados facilmente nas farmácias e drogarias. Todavia, essa não é uma tarefa tão fácil quanto parece.

A única certeza, unânime entre os profissionais da área, é que o ideal é utilizar escovas macias e com a maior quantidade possível de cerdas.

Em média, no Brasil, as escovas dentais possuem cerca de duas mil cerdas, com textura macia, média ou dura, podendo machucar as gengivas.

Sifilis Congênita

Vou discutir um pouco sobre sifilis congênita, assunto do trabalho de embriologia sobre teratogênese por agentes infecciosos.

Sifilis Congênita

Sífilis

É uma doença causada pela bactéria Treponema Pallidum

Sífilis Congênita

É o resultado da transmissão do Treponema pallidum, presente no sangue da gestante infectada, não tratada ou inadequadamente tratada, para o seu bebê, por via transplacentária.

O feto pode ser infectado em qualquer estágio da doença ou em qualquer estágio da gravidez.— Pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros dois anos de vida da criança.

Diagnóstico

Dá-se através do exame de sangue, sendo aconselhável realizá-lo na 1º consulta do pré-natal, no 3º trimestre da gestação e no momento do parto(independente de exames anteriores).

Consequências Fetais

A infecção é grave, podendo causar má formação do feto,manchas no corpo, dentes deformados, aborto ou morte do bebê, quando este nasce gravemente doente.

Refrigerante: sério problema bucal



REFRIGERANTES: UM PROBLEMAS PARA OS DENTES
Nas diversas regiões do Brasil, as pessoas usam palavras diferentes para identificar um refresco adocicado e gaseificado ? o refrigerante. Porém, não importa o nome que se use, trata-se de algo que pode provocar sérios problemas de saúde bucal.
Os refrigerantes destacam-se como uma das fontes mais importantes de cárie dental presentes na dieta, atingindo pessoas de todas as idades. Ácidos e subprodutos acidíferos do açúcar presente nos refrigerantes desmineralizam o esmalte dental, contribuindo para a formação das cáries. Em casos extremos, o esmalte desmineralizado combinado com escovação inadequada, bruxismo (hábito de ranger os dentes) ou outros fatores pode levar à perda dental.
Bebidas sem açúcar, que respondem por apenas 14 porcento do consumo total de refrigerantes, são menos prejudiciais1. Entretanto, elas são acidíferas e têm potencial para causar problemas.

ESTÁ SE BEBENDO CADA VEZ MAIS
O consumo de refrigerantes nos Estados Unidos aumentou drasticamente em todos os grupos demográficos, especialmente entre crianças e adolescentes. O problema é tão grave que autoridades de saúde como a American Academy of Pediatrics começou a alertar sobre os perigos.
Quantas crianças em idade escolar bebem refrigerantes? Estimativas variam de uma em cada duas à quatro em cada cinco consumindo pelo menos um refrigerante por dia. Pelo menos uma em cada cinco crianças consome um mínimo de quatro porções por dia.2
Alguns adolescentes chegam a beber 12 refrigerantes por dia.3
Porções maiores agravam o problema. De 180 ml na década de 80, o tamanho do refrigerante aumentou para 570 ml na década de 90.
Crianças e adolescentes não são as únicas pessoas em risco. O consumo prolongado de refrigerantes tem um efeito cumulativo no esmalte dental. Conforme as pessoas vivem mais, mais pessoas terão probabilidade de apresentar problemas.

O QUE FAZER?
Crianças, adolescentes e adultos podem se beneficiar com a redução do número de refrigerantes que consomem, e também com as terapias bucais disponíveis. Eis algumas medidas que você pode tomar:
*Substitua o refrigerante por bebidas diferentes: Tenha na geladeira bebidas que contenham menos açúcar e ácido, como água, leite e suco de fruta 100% natural. Ingira essas bebidas e estimule seus filhos a fazer o mesmo.
*Enxágüe a boca com água: Depois de consumir um refrigerante, faça um bochecho com água para remover vestígios da bebida que possam prolongar o tempo que o esmalte fica exposto aos ácidos.
*Use creme dental e solução para bochecho com flúor: O flúor reduz as cáries e fortalece o esmalte dental, portanto escove com um creme dental que contenha flúor. Fazer bochechos com uma solução com flúor também pode ajudar. Seu dentista pode recomendar um enxaguatório bucal que você compra na farmácia ou supermercado ou prescrever um mais concentrado dependendo da gravidade do seu problema. Ele também pode prescrever um creme dental com maior concentração de flúor.
*Faça aplicação de flúor com o profissional: Seu dentista pode aplicar flúor na forma de espuma, gel ou solução. Os refrigerantes são implacáveis com seus dentes. Reduzindo a quantidade que você ingere, praticando uma boa higiene bucal e buscando ajuda com seu dentista e higienista, você pode neutralizar seus efeitos e usufruir de uma saúde bucal melhor.

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Revista Ciência Hoje – Vol. 44 – Julho de 2009

Down e câncer

Um entendimento mais profundo da síndrome de down levou a uma nova estratégia promissora para combater o câncer.
Estudos já haviam indicado que portadores de síndrome de down – que tem uma cópia extra, totalizando três delas, no cromossomo 21 – tem menos riscos para cânceres de tumor sólido. Ano passado, surgiu um resultado importante: experimento mostrou que camundongos com um gene (Ets2) triplicado suprimiam a formação dos tumores.
Sandra Reyom, do Hospital Infantil de Boston (EUA), dá mais um passo para o entendimento dessa relação. Ela resolveu centrar sua atenção no gene DSCR1 do cromossomo 21, pois estudos anteriores comprovaram que ele produziria uma proteína que evita a formação de vasos (angiogênese). Sendo, uma estratégia para sufocar o tumor logo no inicio de sua formação, evitando que o sangue flua para ele.