quinta-feira, 9 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Questão 10

Meu vídeo foi divulgado por:

Livia Viana: http://odontoebemestar.blogspot.com/2011/06/divulgacao-do-video-rafaela-dkarla.html

Raissa Mendonça: http://rayssa-mendonca.blogspot.com/2011/05/gincana-de-genetica-item-9.html

Andre Leopoldo: http://andreleopoldo.blogspot.com/2011/06/gincana-de-genetica-divulgacao-de.html

Iasodara Fernandes: http://emailladentineetlapulpe.blogspot.com/2011/05/tarefa-9-divulgando-as-tarefas-2-e-6.html

Divulgando video - André Leopoldo

http://andreleopoldo.blogspot.com/2011/06/questao-06-da-gincana-de-genetica-meu.html

Video legendado

Experiência na APAE


A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Juazeiro do Norte – Ce, foi fundada em 25 de abril de 1971 pela senhora Zuila Silva Moraes, impulsionada pelo desejo de ajudar seu filho, portador de Síndrome de Down. É uma associação beneficente, sem fins lucrativos, formada por pais, amigos e pessoas com deficiência intelectual que, unidos por objetivos comuns, buscam construir uma sociedade mais justa e igualitária.

A entidade possui uma equipe multiprofissional, com cerca de 75 profissionais composta por psicólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, pedagogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos, professores de educação física, psico-pedagoga, professores especializados e auxiliares, administrador, auxiliares administrativos, cozinheiros e serviços gerais. Para reabilitação destas pessoas são utilizados métodos e técnicas terapêuticas específicas, através de um conjunto de atividades individuais de estimulação cognitiva, sensorial e psicomotora, visando à reeducação das funções cognitivas e sensoriais dos mesmos.

As crianças começam a freqüentar a APAE aos 5 anos de idade, e a partir dos 14 anos eles passam a se dedicar apenas às oficinas de arte, de dança, de teatro, de musica, de artesanato, etc. De todas as crianças que participam das oficinas da APAE apenas 50% freqüentam escola regular.

No dia 23 de maio eu visitei a APAE. Antes de conhecer aquelas crianças eu tinha uma curiosidade em relação às pessoas especiais. Como seria o relacionamento delas com as pessoas? Como eles agiam com as pessoas?

Ao chegar lá fui recebida por abraços calorosos e vi naquelas pessoas uma felicidade enorme pela visita, percebi neles uma demonstração de afeto maior do que outras pessoas possam demonstrar.

Enfim, a experiência foi bastante proveitosa e foi a partir dela que eu passei a agir de forma diferente em relação aos meus problemas, parei de chorar por coisas fúteis e sofrer por pequenas coisas, pois percebi que aquelas crianças, mesmo sofrendo preconceito pela sociedade elas continuavam com um sorriso no rosto e com força para lutar pelo que desejam, principalmente para serem aceitos como eles são.

Gostaria de agradecer principalmente ao Professor Franscisco por nos proporcionar essa experiência inesquecível que mudou a minha forma de pensar, revendo meus conceitos que influenciarão na minha vida acadêmica e futuramente em minha vida profissional.

Divulgando video - Layla Marques

http://academicalaylamarques.blogspot.com/2011/05/tarefa-6-da-gincana-video.html

Questão 3 - Fichamento

Artigo 10

Avaliação de bebês portadores de fissura labiopalatina em relação à higiene oral

Moura A.M., André M., Faraj J.O.R.A., Brito e Dias R. Avaliação de bebês portadores de fissura labiopalatina em relação à higiene oral. Rev. Odonto, v.17, n.34, jul/dez 2009.

“A visão contemporânea da carie dental se insere no contexto de uma doença bio-social, em que a multiplicidade de variáveis extra-odontologicas condiciona a existência ou não da doença, influindo no ritmo e na velocidade com que ela se expande.”

“As fissuras labiopalatinas podem vir acompanhadas de anomalias dentais, em especial na área da fissura, como dentes em T ou X, giro versões, hipoplasias de esmalte, fusões e germinações, as quais promovem dificuldade adicional durante a limpeza diária da cavidade oral.”

“Foram incluídos bebês portadores de fissuras de lábio e/ou palato na faixa etária de 6 a 36 meses, que estavam registrados no Ambulatório da disciplina de PBMF desde os primeiros meses de vida, apresentando pelo menos dois elementos dentais erupcionados e utilizando água de abastecimento publico fluoretada.”

“A instalação da carie depende dos fatores primários associado aos fatores secundários.”

“As crianças fissuradas apresentam anomalias dentais, sobras teciduais e/ou retrações cicatriciais pós-operatórios que podem dificultar a realização de adequada higiene oral.”

“Aproximadamente 35% dos 90,90% de pais ou responsáveis que realizavam a higienização afirmaram ter medo que este procedimento machucasse o bebê. Entre as mães que não realizavam qualquer tipo de higiene oral, uma relatou repulsa devido ao aspecto da cavidade oral fissurada. Mesmo com estas dificuldades, na correta higienização da cavidade oral dos bebês desta amostra, a cárie se instalou em apenas 18,88% do grupo estudado.”

“Os bebês portadores de fissuras lábio palatinas desta amostra não apresentaram um alto índice de carie.”

“A ausência de higiene oral não se comportou como fator de incremento na manifestação da doença cárie para a faixa etária entre 6 e 36 meses.”