quinta-feira, 9 de junho de 2011
Divulgando vídeo de Tony Feitosa - 105.1
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Questão 10
Livia Viana: http://odontoebemestar.blogspot.com/2011/06/divulgacao-do-video-rafaela-dkarla.html
Raissa Mendonça: http://rayssa-mendonca.blogspot.com/2011/05/gincana-de-genetica-item-9.html
Andre Leopoldo: http://andreleopoldo.blogspot.com/2011/06/gincana-de-genetica-divulgacao-de.html
Iasodara Fernandes: http://emailladentineetlapulpe.blogspot.com/2011/05/tarefa-9-divulgando-as-tarefas-2-e-6.html
Divulgando video - André Leopoldo
Experiência na APAE
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Juazeiro do Norte – Ce, foi fundada em 25 de abril de 1971 pela senhora Zuila Silva Moraes, impulsionada pelo desejo de ajudar seu filho, portador de Síndrome de Down. É uma associação beneficente, sem fins lucrativos, formada por pais, amigos e pessoas com deficiência intelectual que, unidos por objetivos comuns, buscam construir uma sociedade mais justa e igualitária.
A entidade possui uma equipe multiprofissional, com cerca de 75 profissionais composta por psicólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, pedagogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos, professores de educação física, psico-pedagoga, professores especializados e auxiliares, administrador, auxiliares administrativos, cozinheiros e serviços gerais. Para reabilitação destas pessoas são utilizados métodos e técnicas terapêuticas específicas, através de um conjunto de atividades individuais de estimulação cognitiva, sensorial e psicomotora, visando à reeducação das funções cognitivas e sensoriais dos mesmos.
As crianças começam a freqüentar a APAE aos 5 anos de idade, e a partir dos 14 anos eles passam a se dedicar apenas às oficinas de arte, de dança, de teatro, de musica, de artesanato, etc. De todas as crianças que participam das oficinas da APAE apenas 50% freqüentam escola regular.
No dia 23 de maio eu visitei a APAE. Antes de conhecer aquelas crianças eu tinha uma curiosidade em relação às pessoas especiais. Como seria o relacionamento delas com as pessoas? Como eles agiam com as pessoas?
Ao chegar lá fui recebida por abraços calorosos e vi naquelas pessoas uma felicidade enorme pela visita, percebi neles uma demonstração de afeto maior do que outras pessoas possam demonstrar.
Enfim, a experiência foi bastante proveitosa e foi a partir dela que eu passei a agir de forma diferente em relação aos meus problemas, parei de chorar por coisas fúteis e sofrer por pequenas coisas, pois percebi que aquelas crianças, mesmo sofrendo preconceito pela sociedade elas continuavam com um sorriso no rosto e com força para lutar pelo que desejam, principalmente para serem aceitos como eles são.
Gostaria de agradecer principalmente ao Professor Franscisco por nos proporcionar essa experiência inesquecível que mudou a minha forma de pensar, revendo meus conceitos que influenciarão na minha vida acadêmica e futuramente em minha vida profissional.
Questão 3 - Fichamento
Avaliação de bebês portadores de fissura labiopalatina em relação à higiene oral
Moura A.M., André M., Faraj J.O.R.A., Brito e Dias R. Avaliação de bebês portadores de fissura labiopalatina em relação à higiene oral. Rev. Odonto, v.17, n.34, jul/dez 2009.
“A visão contemporânea da carie dental se insere no contexto de uma doença bio-social, em que a multiplicidade de variáveis extra-odontologicas condiciona a existência ou não da doença, influindo no ritmo e na velocidade com que ela se expande.”
“As fissuras labiopalatinas podem vir acompanhadas de anomalias dentais, em especial na área da fissura, como dentes em T ou X, giro versões, hipoplasias de esmalte, fusões e germinações, as quais promovem dificuldade adicional durante a limpeza diária da cavidade oral.”
“Foram incluídos bebês portadores de fissuras de lábio e/ou palato na faixa etária de 6 a 36 meses, que estavam registrados no Ambulatório da disciplina de PBMF desde os primeiros meses de vida, apresentando pelo menos dois elementos dentais erupcionados e utilizando água de abastecimento publico fluoretada.”
“A instalação da carie depende dos fatores primários associado aos fatores secundários.”
“As crianças fissuradas apresentam anomalias dentais, sobras teciduais e/ou retrações cicatriciais pós-operatórios que podem dificultar a realização de adequada higiene oral.”
“Aproximadamente 35% dos 90,90% de pais ou responsáveis que realizavam a higienização afirmaram ter medo que este procedimento machucasse o bebê. Entre as mães que não realizavam qualquer tipo de higiene oral, uma relatou repulsa devido ao aspecto da cavidade oral fissurada. Mesmo com estas dificuldades, na correta higienização da cavidade oral dos bebês desta amostra, a cárie se instalou em apenas 18,88% do grupo estudado.”
“Os bebês portadores de fissuras lábio palatinas desta amostra não apresentaram um alto índice de carie.”
“A ausência de higiene oral não se comportou como fator de incremento na manifestação da doença cárie para a faixa etária entre 6 e 36 meses.”
Questão 3 - Fichamento
Aplicações da biologia molecular na odontologia: conceitos e técnicas
Silva FB, Sousa SMG, Aplicações da biologia molecular: conceitos e técnicas, Rev. Faculdade de Odont. De Lins, vol. 14, n. 2, p. 7-14, jul/dez 2002
Este artigo aborda os princípios básicos da biologia molecular, seus conceitos, avanços, técnicas e aplicações na área da saúde, principalmente na odontologia. A biologia molecular contribuiu para a odontologia com o diagnostico precoce da cárie dental, da doença periodontal e do câncer bucal.
Para entender melhor a biologia molecular foi realizada uma revisão sobre DNA e RNA. O DNA e o RNA são sequências de nucleotídeos responsáveis pela duplicação, armazenamento e transmissão de material genético.
O DNA é formado por uma sequência de nucleotídeos, compostos por uma base nitrogenada, um açúcar e um grupo fosfato. As bases nitrogenadas do DNA são adenina, timina, guanina e citosina e o seu açúcar é a desoxirribose.
O RNA é uma sequência de nucleotídeos de fita simples, composto, assim como o DNA por uma base nitrogenada, um açúcar e um grupo fosfato, sendo que suas bases são adenina, uracila, guanina e citosina, e o seu açúcar é a ribose. Existem três tipos de RNA, o RNA mensageiro, o RNA transportador e o RNA ribossômico. Esses RNAs atuam na síntese de proteínas, que ocorre no interior da célula.
Para verificar as alterações genéticas do DNA, é preciso fragmentá-lo em tamanhos diferentes, para isso é realizado o processo de eletroforese. Depois de fragmentado ele passa por uma série de testes para identificar as alterações gênicas.
A técnica de PCR (Reação em Cadeia de Polimerase) é a mais utilizada para identificar os patógenos associados a carie dental, à doença periodontal e à placa.
Com a determinação do genoma bacteriano, o dentista poderá pesquisar e compreender a função celular desses organismos responsáveis pela doença periodontal e inicio da carie dental.
A genética do câncer também pode ter uma contribuição das pesquisas relacionada à biologia molecular. Sendo o câncer causado por alterações genéticas e componentes ambientais, ele pode ser definido com uma coleção de distúrbios que compartilham o crescimento celular descontrolado formando uma massa celular denominada tumor. Os genes do câncer podem ser classificados em três tipos: os que inibem a proliferação celular (supressores de tumor), os que ativam a proliferação (oncogenes) e os que participam do reparo do DNA e da apoptose.
Na área da biologia molecular há muitos avanços, podendo ser descoberto novos métodos que possam influenciar no diagnóstico de outras doenças relacionadas à odontologia.
Questão 3 - Fichamento
Aspectos genéticos e imunológicos da periodontite agressiva
Muñoz MA, Baggio R, Steffens JP, Santos FA, Pilatti G. Aspectos genéticos e imunológicos da periodontite agressiva. Rev. Sul-Bras. de Odontol. Março 2010; 7(1): 90-4
“A periodontite agressiva (PA) é uma doença de destruição rápida do periodonto de sustentação que acomete pacientes sistemicamente saudáveis e tende a ter agregação familiar.” (p. 1)
“O objetivo deste estudo foi revisar o conhecimento atual a respeito da influencia dos aspectos genéticos e imunológicos na suscetibilidade do hospedeiro à PA.” (p. 2)
“Alguns polimorfismos têm sido relacionados com a intensidade da resposta do hospedeiro ao biofilme dental. A interleucina é uma citocina pró-inflamatoria que tem relação com a severidade da doença periodontal, a destruição óssea e de tecido conjuntivo.” (p. 3)
“A agregação familiar é uma ocorrência comum na PA. A explicação para essa agregação seria a transmissão de polimorfismos genéticos que alteram a susceptibilidade do hospedeiro à doença, exacerbando a resposta inflamatória.” (p.4)
“Os padrões de transmissão do genótipo variam de acordo com as diferentes populações, podendo ser autossômica dominante em afro-americanos, autossômica recessiva em escandinavos ou dominantes ligada ao X.” (p.4)
“Outra característica típica da PA é a apresentação anormal dos neutrófilos, a primeira linha defesa do organismo contra agentes estranhos. Diante dos microorganismos do biofilme dental, os neutrófilos liberam quimiocinas, citocinas e moléculas de adesão, as quais promovem o recrutamento de novos neutrófilos e células de defesa, iniciando o processo inflamatório.” (p.5)
“A PA pode ainda ser subdividida em localizada ou generalizada, de acordo com sua extensão. Para a Academia Americana de Periodontologia (AAP), a forma localizada da doença apresenta forte resposta de anticorpos serosos aos agentes infectantes, ao contrario da generalizada.” (p.6)
“O biofilme dental é indiscutivelmente o agente etiológico primário da PA. O fato de diferentes citocinas serem relacionadas ou não com a doença suporta a idéia de que a susceptibilidade varia entre raças, regiões e países.” (p.9)
“A PA leva a um aumento na concentração sérica de diversas substâncias indicadoras de processo inflamatório, como mediadores químicos e citocinas pró-inflamatórias, além de resposta de anticorpos aos diferentes periodontopatógenos.” (p.11)
“Os processos imunoinflamatórios que parecem estar alterados em pacientes com PA podem ser transmitidos verticalmente, explicando a agregação familiar associada à doença.” (p.12)
Questão 3 - Fichamento
Tendência familial das fissuras lábios-palatais
Sousa-Freitas, J.A., Dalben, G.S., Freitas, P.Z., Santamaria Jr. M. Tendência familial das fissuras lábios-palatais. Rev. Dental Press. Ortodon. Ortop. Facial. v.9, n.4, p. 74-78, Jul. /ago. 2004
“A fissura labio-palatal é uma das más formações congênitas mais comuns no ser humano, afetando cerca de 1 em cada 650 mil nascidos vivos.”
“Segundo Greene et. Al. Observaram uma relação entre a ocorrência de fissura e baixo peso ao nascimento, gestações gemelares, presença de má formação adicional e pais mais velhos. Fonseca e Rezende encontraram uma relação entre o tipo de fissura e o tipo sanguíneos, sendo o O+ mais prevalente.”
“Menegotto e Salzano há uma possível ocorrência entre a ocorrência de fissura e gestão gemelar, baixo peso ao nascimento, ordem de nascimento, uso de drogas.”
“Este estudo envolveu um total de 803 pacientes não operados que compareceram ao HRAC/USP EM Bauru – SP, durante o ano de 2000, independentemente de gênero ou raça, sem tratamento cirúrgico e sem síndromes reconhecíveis.”
“Os pacientes ou seus responsáveis foram indagados sobre a existência de parentes com fissura lábio-palatal e outros tipos de más formações.”
“A maioria dos pacientes relatou ter um caso anterior de fissura na família, mas alguns pacientes relataram a ocorrência de até 5 outros casos de fissuras na família. Estas informações confirmam a tendência hereditária da anomalia como um dos prováveis fatores etiológicos.”
“Foi encontrada uma correlação positiva para a recorrência de fissuras em irmãos, assim atenção especial deve ser dada a casais com um filho portador de fissura.”
“As fissuras mais severas parecem ter uma maior influencia hereditária que os outros tipos de fissuras.”
Questão 3 - Fichamento
Estudo de pacientes com Fissuras lábio-palatinas com pais consangüíneos
Aquino SN, Paranaíba LMR, Martelli DRB, Swerts MSO, Barros LM, Bonan PRF, Junior HM. Study of patients with cleft lip and palate with consanguineous parents. Braz. Journal of Otorhinolaryngology. Jan/fev 2011; 77(1) : 19-23
“A incidência das FL/P é de aproximadamente 1 em cada 500-2000 nativivos e varia de acordo com a raça, a condição e a população estudada. No Brasil, a incidência varia de 0,19 a 1,54 para cada 1000 nascimentos.” (p.1)
“As FL/P são multifatoriais, resultando de fatores genéticos e ambientais. A dieta maternal, suplementação vitamínica, álcool, fumo e uso de drogas anticonvulsivantes estão entre os fatores ambientais relacionados ao desenvolvimento das fissuras.” (p.3)
“Além dos fatores ambientais e genéticos associados às FL/P verifica-se associação entre consangüinidade e estas anomalias.” (p.4)
“O risco de ocorrência de alterações congênitas é maior em indivíduos provenientes de casamentos consangüíneos de primeiro grau quando comparado com casamentos não consanguineos.” (p.4)
“O objetivo deste estudo foi descrever uma serie de casos clínicos de FL/PNS com histórico de consangüinidade em primeiro grau em um Serviço de referencia brasileiro para deformidades craniofaciais.” (p.5)
“No período entre 2006 a 2009, 246 pacientes com FL/PNS foram assistidos no Serviço de Anomalias Craniofaciais. Desses, 15 pacientes apresentaram fissuras com histórico de consangüinidade entre os pais (primeiro grau).” (p.9)
“O risco da ocorrência de alterações congênitas é de 2 a 3% em casamentos não consangüíneos, porém aumenta para 5 a 8% em casamentos consangüíneos de primeiro grau.” (p.12)
“Estudo realizado na América Latina mostrou que 5.931 crianças, de um total de 32.845, eram provenientes de casamentos consangüíneos e apresentavam anomalias congênitas.” (p.14)
“Dos 15 pacientes aqui estudados, 11 foram do gênero masculino e 4 do feminino. Quanto à relação entre o gênero e o tipo de fissura, no presente estudo o gênero masculino foi predominante em todos os tipos de fissura.” (p.16)
Questão 3 - Fichamento
Alterações do desenvolvimento dentário em pacientes portadores de fissura de lábio e/ou palato: Revisão de literatura.
Pedro RL, Tannure PN, Antunes LAA, Costa MC. Alterações do desenvolvimento dentário em pacientes portadores de fissura de lábio e/ou palato: Revisão de literatura. Rev. de Odont. da Univ. Fed. São Paulo. Jan-abr 2010; 22(1): 65-9.
A fissura labiopalatal corresponde a aproximadamente 65% das anomalias da cabeça e pescoço, das quais são relatadas alterações dentárias como, por exemplo, agenesias, dentes supranumerários, microdontia e mal oclusões, que podem causar deficiência na estética e na fala.
Este artigo tem por objetivo expor as alterações do desenvolvimento dentário através de uma breve revisão de literatura, e a importância do diagnostico precoce para promover uma forma de tratamento para esses pacientes.
Os portadores de fissura labiopalatal são mais susceptíveis a alterações dentárias, estando elas relacionadas ao tipo de fissura, podendo elas acometer somente o lábio, somente o palato ou as duas estruturas ao mesmo tempo.
As anomalias dentárias ocorrem com mais freqüência nos portadores de fissuras labiopalatais em relação aos pacientes normais. Isso se deve ao fato de que os genes para fissuras estão também envolvidos em vários distúrbios de tecidos do corpo.
A prevalência das anomalias em pacientes portadores da fissura labiopalatal requer maior atenção direcionada ao diagnóstico e tratamento precoce.
Questão 3 - Fichamento
Artigo 4
Fatores genéticos têm maior contribuição na etiologia das fissuras lábio-palatino no interior do Ceará (Região Metropolitana do Cariri), Brasil
Brito LA, Cruz LA, Bueno DF, Bertola D, Aguena M, Bueno MRP. Fatores genéticos têm maior contribuição na etiologia das fissuras lábio-palatino no interior do Ceará (Região Metropolitana do Cariri), Brasil. Rev. Bras. Cir. Craniomaxilofac. 2009; 12(4): 151-4.
“Fissuras labiais com ou sem envolvimento do palato (FL/P) não sindrômicas (NS), isto é, não associadas a nenhuma outra malformação, constituem o grupo de malformações congênitas faciais mais comuns ao nascimento, com prevalência mundial média estimada em um para 1:1000, mas variando entre diferentes etnias.” (p.1)
“Por volta de 20-30% dos pacientes com FL/PNS apresentam histórico familiar positivo, indicando um forte componente genético na etiologia desta malformação. De fato, o risco de recorrência para parentes de 1º grau dos afetados por FL/P é 30 a 40 vezes maior que o risco na população geral.” (p.3)
“Entrevistamos todas as famílias com pacientes fissurados atendidos pela equipe de profissionais de missões realizadas Operation Smile International e Operação Sorriso Brasil, entre os anos de 2007 e 2009, nas cidades de Santarém (PA), Maceió (AL), Fortaleza (CE) E Barbalha.” (p.7)
“Para cada família, levantou-se o heredograma com ao menos duas gerações ascendentes do propósito. A coleta de dados envolveu a identificação de outros casos de fissura na família.” (p.8)
“Foi obtida uma amostra final de 644 famílias.” (p.9)
“O numero averiguado de parentes em primeiro grau do propósito que eram também afetados pó FL/Os NS revelou uma diferença estatisticamente significante entre as populações dessas regiões.” (p.13)
“Embora a incidência de casos familiais não tenha revelado diferença estatisticamente significativa entre as amostras averiguadas em Fortaleza, Santarém e Barbalha, a analise dos familiares em primeiro grau do propósito mostrou que, nesta ultima, há maior recorrência da malformação, sugerindo que os fatores genéticos são mais preponderantes neste grupo populacional.” (p.17)
“Sabe-se que as FL/Ps NS estão fortemente associadas a diferenças étnicas e que as subpopulações brasileiras, desde o período de colonização, não foram expostas a graus iguais de miscigenação entre populações européias, africanas e indígenas. Portanto, não se pode descartar a possibilidade dessas diferenças desempenharem um papel importante na estrutura dessas populações e, consequentemente, nas diferentes incidências de casos familiais e graus de determinação genética encontrados nesse estudo. (p.19)
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Questão 3 - Fichamento
Genética da periodontite agressiva em brasileiro: resultados preliminares em famílias de ascendência africana
Carvalho FM, Vieira AR, Tinoco AMB, Rev. periodontia, v. 17, n. 3, p. 35-40, set. 2007
Este artigo enfatiza o estudo das populações, principalmente o estudo de cinco famílias descendentes de africanos para avaliar o padrão de segregação de periodontite agressiva.
Estudos comprovam que fatores genéticos influenciam na suscetibilidade a peridontite agressiva. Por isso, os polimorfismos genéticos têm sido utilizados como marcadores para localizar genes causadores de doenças. O polimorfismo de um único nucleotídeo é detectado utilizando a reação de cadeia de polimerase, mas com o avanço da tecnologia está sendo utilizado rastreamento por chip, pois proporciona maior praticidade.
Foram realizados estudos que comprovaram uma possível associação entre alelos específicos de genes de citocinas inflamatórias e periodontite agressiva. Nesse estudo foram selecionadas cinco famílias, das quais foi analisado o DNA de quatro indivíduos, comparando-os com um DNA de referência, tendo como base o modo de herança determinado pela análise de segregação.
A periodontite agressiva é um distúrbio genético e apresenta padrão de transmissão familiar, por isso foi feito um heredograma representando a historia familiar dessas famílias, porque esses distúrbios apresentam padrões de herança característicos.
Após realizar todos esses estudos chegaram à conclusão de que as famílias apresentavam periodontite agressiva, sendo a herança do tipo autossômica dominante com penetrância muito alta ou complexa.
Questão 3 - Fichamento
Doença Periodontal em indivíduos com Sindrome de Down: enfoque genético
Cavalcante LC, Pires JR, Scarel-Caminaga RM, Doença Periodontal em Individuos Portadores de Sindrome de Down. RGO, Porto Alegre, v.57, n.4, p. 449-453, out./dez. 2009
Este artigo tem como foco o estudo da Síndrome de Down com relação à doença periodontal, levando em consideração os conceitos fundamentais da etiologia, herança e características clinicas da síndrome.
Em 1866, o médico John Langdon Haydon Down publicou um artigo onde ele apresentava a teoria de que diferentes tipos de alterações poderiam ser classificadas por características étnico-raciais, o que se tornou descrição da Síndrome de Down, hoje conhecida como trissomia do cromossomo 21.
Ela é causada por um cromossomo 21 extra, ocorre em 96% dos casos, sendo que, em 80% deles, o material cromossômico adicional tem origem materna, devido a mecanismo de não disfunção meiótica, ocorrendo em 2% do casos o processo de translocação, geralmente, entre o cromossomo 21 e o 14 ou 15.
A trissomia do cromossomo 21 ocorre em um a cada 600 a 1000 nascidos vivos e a idade materna está diretamente relacionada à causa dessa síndrome. Quando a mulher tem mais de 40 anos a probabilidade de gerar um filho portador da Síndrome de Down aumenta, pois ocorre o envelhecimento do gameta feminino. Há também, os casos da translocação que ocorre apenas em mulheres mais jovens.
A síndrome de down apresenta mais de trinta características clinicas variáveis entre os afetados e estão relacionadas com a superexpressão de genes específicos que se concentram no cromossomo 21. Essas características aparecem em praticamente 100% dos casos, principalmente retardo mental e modificações neuropatológicas, idênticas as observadas em indivíduos com a Doença de Alzheimer.
Apesar da freqüência de distúrbios clínicos, uma criança portadora da Síndrome de Down pode ter uma boa qualidade de vida, com educação que atenda ás suas necessidades especiais e um bom desenvolvimento neuromotor, se receber atendimento medico e odontológico adequado.
As principais manifestações orais da Síndrome de Down são palato ogival, macroglossia, língua fissurada e prevalência reduzida de cáries. A redução da carie na cavidade oral deve-se ao menor número de bactérias Streptococcus Mutans na saliva e maior pH salivar. A prevalência de doença periodontal em pacientes com Síndrome de Down é de 30% a 40%, causada principalmente pela placa bacteriana.
Portadores da Sindrome de Down possuem uma higienização oral precária, o que aumenta a o risco às doenças periodontais.Sendo a periodontite agressiva a mais freqüente causada pelo periodontopatógeno Aggregatibacter actinomycetemcomitans. Sabe-se que eles também possuem alterações no sistema imune, devido à diminuição das funções de quimiotaxia e fagocitose.
O sistema imune de indivíduos com Síndrome de Down possui muitas particularidades que não permite identificar os padrões de ativação e inibição de citocinas e enzimas durante a evolução da doença. Em relação às enzimas, as estudadas com maior frequência são as metaloproteinases, pois elas atuam na degradação tecidual.
A evolução da Síndrome de Down levou ao desenvolvimento da técnica de bandeamento a analise citogenética, o que possibilita a divisão dos cromossomos em regiões e bandas, a qual permite verificar que há indivíduos que possuem um cromossomo 21 extra e que não são portadores da Síndrome de Down.
Acredita-se que com o avanço dos estudos moleculares poderá surgir tratamentos que possam melhorar a saúde dos portadores de Síndrome de Down, aumentando a sua qualidade de vida e de seus familiares. Estudos da periodontia também poderão contribuir para soluções eficientes em termos de tratamento.
Conclui-se que prevalência da doença periodontal em portadores da Síndrome de Down não está relacionada apenas a higienização oral precária, mas também, as características deficientes do sistema imune.
Questão 3 - Fichamento
Influência de fatores genéticos na etiopatogênese da doença periodontal
Kim YJ, Viana AC, Scarel-Caminaga RM, Influences of genetic factors in the etiopathogenesis of periodontal disease. Rev. Odontol UNESP. 2007; 36(2):175-180
A doença periodontal acomete indivíduos em todo o mundo, estima-se que a forma severa da doença atinja cerca de 10% dos adultos. Ela tem se mostrado uma doença de grande seriedade por está relacionada com várias doenças sistêmicas.
É uma doença crônica caracterizada por um processo inflamatório destrutivo que afeta os tecidos de suporte do dente. Podendo ser observada clinicamente a formação de bolsas periodontais, reabsorção do osso alveolar e eventual perda do elemento dental.
Bactérias periodontopatogênicas como Porphyromonas gingivalis, Tannerella Forsythia, Aggregatibacter actinomycetemcomitans e Treponema Denticola, entre outros residem nas bolsas periodontais, onde o sistema imune tem dificuldade em eliminar esses microorganismos.
Além da infecção por periodontopatógenos e da resposta do hospedeiro, o caráter multifatorial da doença periodontal sofre influência dos fatores de risco como fumo e diabetes. É também considerada uma doença de caráter multifatorial, difícil de quantificar a influencia de fatores ambientais e genéticos. A quantificação desses fatores pode ser obtida através de estudos com gêmeos, com síndromes que apresentam a periodontite como uma característica clinica, entre outros.
Os estudos realizados com gêmeos monozigóticos e dizigóticos, avaliando o grau de concordância ou discordância de uma ou mais características, levou em consideração a relação dos gêmeos entre si e com o ambiente, observando em seguida que os fatores genéticos exercem maiores influencia na herança da periodontite do que fatores relacionados ao ambiente, como a presença de microorganismos e hábitos comportamentais.
Outro teste realizado para identificar a influencia da genética e dos fatores ambientais é com as famílias, sendo o mais utilizado com freqüência. Ele é destinado a investigar um possível envolvimento da genética na periodontite agressiva.
Nesse caso, apesar dos fatores ambientais serem de grande importância, a influencia dos fatores genéticos pode ser variado de acordo com a quantidade de famílias estudadas e melhor for as variáveis ambientais entre elas.
São realizados também estudos populacionais envolvendo polimorfismos genéticos, sendo investigados principalmente aqueles presentes em genes que participam da resposta imune do hospedeiro, da sinalização intracelular ou das vias enzimáticas de degradação tecidual. Os primeiros polimorfismos investigados foram nos genes que formam o “cluster” ou agrupamento da Interleucina 1. A analise desses polimorfismos levou à conclusão de que há uma relação com o fumo, idade e muitos outros fatores.
Diferenças nos níveis de interleucina relacionadas à suscetibilidade à doença periodontal são características de polimorfismos de genes das citocinas.
Ao realizar todos os estudos verificou-se que as diferenças nos níveis de interleucinas são relacionadas com suscetibilidade e/ou progressão da doença periodontal em determinadas populações, sendo assim, características de polimorfismos de genes das citocinas. Entretanto, devido à variabilidade da freqüência de alelos nesses polimorfismos nas diferentes etnias, nenhum dos investigados podem ser utilizados como marcadores genéticos da doença periodontal.
Após os estudos realizados com gêmeos e com famílias verifica-se que há evidencias de influencia genética na doença periodontal. Havendo uma incompreensão relacionada aos estudos com polimorfismos, causado pela suscetibilidade à progressão de pesquisas relacionados aos polimorfismos.
Questão 9 - divulgando visita à APAE
http://icaromeneses.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-tarefa-2-experiencia.html
http://valdemir2011.blogspot.com/2011/05/minha-experiencia-na-apae.html
http://taisinhacabral.blogspot.com/2011/05/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_21.html
http://julianny-ij.blogspot.com/2011/05/gincana-de-geneticaum-dia-na-apae-de.html
http://karinagmacedo.blogspot.com/2011/05/visita-apae.html
http://ricardoserrita.blogspot.com/2011/05/visita-da-turma-de-odonto-apae.html
http://academicalaylamarques.blogspot.com/2011/05/manha-maravilhosa.html
http://feernandapinheiro.blogspot.com/2011/05/experiencia-na-apae.html
http://blogodonto.blogspot.com/2011/05/apae-uma-visita-apaixonante.html
Questão 1 - Entrevista
1. O que o influenciou a estudar biologia molecular?
Bem, o que me influenciou a estudar biologia molecular foi exatamente o programa de mestrado ao qual estava vinculando durante o curso. O programa é “O Mestrado em Bioprospecção Molecular da URCA”, que dentro de suas linhas de pesquisa apresenta algumas que estudam a atividade química e molecular de algumas substâncias nos organismos vivos, sejam em ensaios farmacológicos, microbiológicos ou até mesmo a identificar a caracterização química de substâncias e produtos obtidos de seres vivos, em especial vegetais.
2. Poderia falar um pouco sobre a sua carreira acadêmica e profissional?
Sou formado em Biologia (Licenciatura) pela Universidade Regional do Cariri - URCA na turma de 2004.2, durante minha vida acadêmica participei de programas de extensão da universidade na área de educação e ensino, e durante esse período atuei também como professor de ciências, biologia e química no ensino fundamental e médio, além de alguns cursinhos preparatórios para vestibular em Juazeiro do Norte-CE.
Em 2008 conclui especialização em Biologia e Química pela URCA, e em 2010 conclui mestrado em Bioprospecção Molecular na área de pesquisa de Produtos Naturais e Microbiologia, na URCA.
Como professor atuo há 11 anos desde ensino fundamental ao pré-vestibular. De 2007 a 2009 fui professor substituto no curso de biologia da URCA. Atualmente sou professor da Faculdade Leão Sampaio nos cursos de enfermagem, biomedicina e fisioterapia nas disciplinas de genética e fisiologia e participo do grupo de pesquisa em microbiologia da URCA.
3. Como você definiria a sua área de estudo?
Defino minha área de estudo como interdisciplinar, podendo ser destacado vínculo com diversas áreas de estudo como farmacologia, química de produtos naturais, microbiologia, fisiologia entre outras.
4. Qual foi a sua tese de mestrado?
Minha dissertação teve como título: Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora da resistência bacteriana à aminoglicosídeos de extratos polares e apolares de Croton campestris A. (velame), (Ocimum gratissimum L. (alfavaca) e Cordia verbenacea DC. (erva - baleeira).
5. Qual foi o objetivo de sua tese?
Este trabalho teve como objetivo: Avaliar de forma comparativa as atividades microbiológicas dos extratos metanóicos e hexânicos, obtidos de folhas de Croton campestris A., Ocimum gratissimum L. e Cordia verbenacea DC. Quanto ao potencial antibacteriano e a capacidade de interação destes extratos com outras técnicas de controle bacteriano.
· Identificar por meio de prospecção fitoquímica as principais classes de metabólitos secundários presentes nos extratos;
· Investigar a atividade antibacteriana ativada pela luz UV-A dos extratos metanóicos e hexânicos, comprovando e comparando a sua eficiência;
· Avaliar o espectro de ação e o grau de inibição dos extratos obtidos a partir de folhas de Croton campestris A., Ocimum gratissimum L. e Cordia verbenacea DC., determinando a Concentração Inibitória Mínima (CIM) dos extratos mais efetivos sobre as linhagens bacterianas patogênicas.
· Verificar a eficácia dos extratos na modulação da resistência bacteriana à aminoglicosídeos.
6. Como se deu o processo de experimentos de sua pesquisa?
Os Experimentos foram realizados nos laboratórios do programa de bioprospecção molecular da URCA, especificamente no LPPN (Laboratório de Pesquisa de Produtos Naturais) que tem como coordenador Prof. Dr. José Galberto onde foram feitos os testes químicos e LMBM (Laboratório de Microbiologia e Biologia Molecular) que tem como coordenador Prof. Dr. Henrique Douglas onde foram feitos os testes microbiológicos.
7. Está desenvolvendo alguma pesquisa atualmente? Qual?
Atualmente tenho um projeto pronto que pretendo desenvolver no doutorado onde darei continuidade ao trabalho desenvolvimento durante o mestrado por com a novidade de realizar os testes em modelos animais, ressaltado que este modelo proposto será o primeiro relato.
8. Qual a contribuição de sua pesquisa para a sociedade?
Para a sociedade, acredito que estes estudos possam esclarecer sobre a utilização racional de antibióticos, bem como apresentar novas formas alternativas de combater a resistência bacteriana, tendo em vista que este é um problema grave que afeta diversos setores da sociedade.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Divulgando vídeos
http://asorridente.blogspot.com/2011/05/questao-6-legendar-o-video.html
Daniela Fechine
http://bucalblog.blogspot.com/2011/05/gincana-de-genetica-tarefa-6.html
Rayanne Matos
http://odontorm.blogspot.com/2011/05/reproducaom-do-dna-legenda-por-rayanne.html
Iasodara Fernandes
http://emailladentineetlapulpe.blogspot.com/2011/05/gincana-da-genetica-tarefa-6.html
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Escova dental
Quanto maior o número de cerdas, maior é a eficácia da escovação na desorganização da placa dental (placa bacteriana). A maciez na escovação é fundamental para evitar a retração gengival.
Há muitos séculos já se sabe que é importante a realização diária de uma boa higiene oral. Este hábito, na verdade, é tão antigo quanto a própria espécie humana, pois o homem primitivo utilizava os próprios dedos, folhas e gravetos para fazer a limpeza de seus dentes.
Porém, apesar de todo esse esforço para manter os dentes limpos e saudáveis, os habitantes desta época apresentavam doenças gengivais, mesmo sem saber o que exatamente estava acontecendo.
As primeiras escovas dentais surgiram ainda muito tempo depois. Já as cerdas, tão importantes na função da escovação, foram desenvolvidas pelos chineses e chegaram à Europa durante o século XVII.
Desde então, já está mais do que comprovado que as escovas dentais e, principalmente, as cerdas têm um papel fundamental na boa higienização oral, desorganizando a placa bacteriana que causa cárie e doença periodontal. Mas como escolher a melhor escova de dente, dentre tantas opções no mercado?
O homem primitivo não tinha opção, mas a atual sociedade globalizada pode escolher entre as diversas marcas e modelos encontrados facilmente nas farmácias e drogarias. Todavia, essa não é uma tarefa tão fácil quanto parece.
A única certeza, unânime entre os profissionais da área, é que o ideal é utilizar escovas macias e com a maior quantidade possível de cerdas.
Sifilis Congênita
Sifilis Congênita
Sífilis
É uma doença causada pela bactéria Treponema Pallidum
Sífilis Congênita
É o resultado da transmissão do Treponema pallidum, presente no sangue da gestante infectada, não tratada ou inadequadamente tratada, para o seu bebê, por via transplacentária.
O feto pode ser infectado em qualquer estágio da doença ou em qualquer estágio da gravidez. Pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros dois anos de vida da criança.
Diagnóstico
Dá-se através do exame de sangue, sendo aconselhável realizá-lo na 1º consulta do pré-natal, no 3º trimestre da gestação e no momento do parto(independente de exames anteriores).
Consequências Fetais
A infecção é grave, podendo causar má formação do feto,manchas no corpo, dentes deformados, aborto ou morte do bebê, quando este nasce gravemente doente.
Refrigerante: sério problema bucal
REFRIGERANTES: UM PROBLEMAS PARA OS DENTES
Nas diversas regiões do Brasil, as pessoas usam palavras diferentes para identificar um refresco adocicado e gaseificado ? o refrigerante. Porém, não importa o nome que se use, trata-se de algo que pode provocar sérios problemas de saúde bucal.
Os refrigerantes destacam-se como uma das fontes mais importantes de cárie dental presentes na dieta, atingindo pessoas de todas as idades. Ácidos e subprodutos acidíferos do açúcar presente nos refrigerantes desmineralizam o esmalte dental, contribuindo para a formação das cáries. Em casos extremos, o esmalte desmineralizado combinado com escovação inadequada, bruxismo (hábito de ranger os dentes) ou outros fatores pode levar à perda dental.
Bebidas sem açúcar, que respondem por apenas 14 porcento do consumo total de refrigerantes, são menos prejudiciais1. Entretanto, elas são acidíferas e têm potencial para causar problemas.
ESTÁ SE BEBENDO CADA VEZ MAIS
O consumo de refrigerantes nos Estados Unidos aumentou drasticamente em todos os grupos demográficos, especialmente entre crianças e adolescentes. O problema é tão grave que autoridades de saúde como a American Academy of Pediatrics começou a alertar sobre os perigos.
Quantas crianças em idade escolar bebem refrigerantes? Estimativas variam de uma em cada duas à quatro em cada cinco consumindo pelo menos um refrigerante por dia. Pelo menos uma em cada cinco crianças consome um mínimo de quatro porções por dia.2
Alguns adolescentes chegam a beber 12 refrigerantes por dia.3
Porções maiores agravam o problema. De 180 ml na década de 80, o tamanho do refrigerante aumentou para 570 ml na década de 90.
Crianças e adolescentes não são as únicas pessoas em risco. O consumo prolongado de refrigerantes tem um efeito cumulativo no esmalte dental. Conforme as pessoas vivem mais, mais pessoas terão probabilidade de apresentar problemas.
O QUE FAZER?
Crianças, adolescentes e adultos podem se beneficiar com a redução do número de refrigerantes que consomem, e também com as terapias bucais disponíveis. Eis algumas medidas que você pode tomar:
*Substitua o refrigerante por bebidas diferentes: Tenha na geladeira bebidas que contenham menos açúcar e ácido, como água, leite e suco de fruta 100% natural. Ingira essas bebidas e estimule seus filhos a fazer o mesmo.
*Enxágüe a boca com água: Depois de consumir um refrigerante, faça um bochecho com água para remover vestígios da bebida que possam prolongar o tempo que o esmalte fica exposto aos ácidos.
*Use creme dental e solução para bochecho com flúor: O flúor reduz as cáries e fortalece o esmalte dental, portanto escove com um creme dental que contenha flúor. Fazer bochechos com uma solução com flúor também pode ajudar. Seu dentista pode recomendar um enxaguatório bucal que você compra na farmácia ou supermercado ou prescrever um mais concentrado dependendo da gravidade do seu problema. Ele também pode prescrever um creme dental com maior concentração de flúor.
*Faça aplicação de flúor com o profissional: Seu dentista pode aplicar flúor na forma de espuma, gel ou solução. Os refrigerantes são implacáveis com seus dentes. Reduzindo a quantidade que você ingere, praticando uma boa higiene bucal e buscando ajuda com seu dentista e higienista, você pode neutralizar seus efeitos e usufruir de uma saúde bucal melhor.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Down e câncer
Sandra Reyom, do Hospital Infantil de Boston (EUA), dá mais um passo para o entendimento dessa relação. Ela resolveu centrar sua atenção no gene DSCR1 do cromossomo 21, pois estudos anteriores comprovaram que ele produziria uma proteína que evita a formação de vasos (angiogênese). Sendo, uma estratégia para sufocar o tumor logo no inicio de sua formação, evitando que o sangue flua para ele.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Ian Wilmut
Embriologista escocês conhecido por, em 1996, ter clonado o primeiro mamífero a partir de células mamárias adultas plenamente diferenciadas, uma cordeira Finn Dorset chamada Dolly.
O trabalho de Wilmut, publicado em 1997, levou o conceito de clonagem para as noticias e debate público. Sendo descoberto, posteriormente, que a participação dele no trabalho não havia sido tão significativa.
domingo, 3 de abril de 2011
Sejam Bem Vindos!
Eu sou Rafaela Dkarla estudante do curso de odontologia da Faculdade Leão Sampaio. Estou aqui criando este blog que está destinado a falar sobre odontologia.
Escolhi o título "Arte Dentária" pois foi como a odontologia ficou conhecida em épocas remotas.Espero que tenham gostado do título e que me acompanhem.